24 ago, 2018

“Brasil precisa de um estadista, alguém com visão no futuro” declara Roberto d’Ávila em aniversário da ADEMI-BA

Exatos 40 dias para as Eleições Gerais, empresários, líderes do mercado imobiliário e autoridades públicas se reuniram no restaurante Amado, na tarde desta quinta-feira (23/08), para participarem da palestra do jornalista e apresentador da Globo News, Roberto d’Ávila, que veio a Salvador para falar sobre o cenário político-econômico do Brasil depois do pleito, que acontece em 7 de outubro. 


A iniciativa faz parte das comemorações dos 43 anos da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia, que tem entre as metas da diretoria eleita em janeiro deste ano, unir o setor para fortalecer o segmento imobiliário.


De acordo com o presidente da ADEMI-BA, Cláudio Cunha, o cenário de insegurança que o mercado imobiliário enfrentou nos últimos anos serviu para fortalecer a Associação e pensar em ideias propositivas para o segmento. Alinhando ao discurso de Cunha, Roberto d’Ávila cobrou ânimo dos empresários durante a palestra para se unirem em prol de um país com mais oportunidades, principalmente para o segmento imobiliário que movimenta uma grande parte da economia.


“O Brasil tem muitas possibilidades de crescimento, mas isso só será possível se tivermos um estadista, alguém com envergadura e que tenha a capacidade de olhar para o futuro. Nós estamos nos aproximando da eleição e não temos ideia de quem será o presidente do país. É um momento de muita expectativa e pouco otimismo. Vou torcer para que o povo escolha bem”, afirmou. 


Para d’Ávila, além de ter as características de um estadista, o novo representante do Poder Executivo vai precisar enfrentar alguns desafios para o restabelecimento da economia. “O novo presidente vai precisar fazer um congraçamento como aconteceu na Espanha, quando todos os partidos se uniram para construir uma nação mais moderna. Precisamos ser menos individualistas e pensar mais no coletivo, promover união. As outras medidas que precisam ser adotadas são as reformas política e tributária para termos um país menos desigual e mais justo”, concluiu.
 

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