24 mai, 2021

Segurança para o futuro construída no presente

Artigo publicado no jornal A Tarde, em 22/05/21

A pandemia trouxe ainda mais importância para a palavra segurança. Em um contexto tão adverso como o que estamos vivenciando, é essencial se sentir seguro, seja para realizar as atividades rotineiras, seja em relação ao futuro.   

Nesse sentido, os lares se tornaram refúgio. Um abrigo para o qual os olhares se voltaram há mais de um ano. Em paralelo, os imóveis com as baixas taxas de juros, voltaram a ser um excelente investimento.  

De acordo com um levantamento recente da empresa de pesquisa Brain, realizado com seis mil pessoas com renda acima de R$ 10 mil: 57% daqueles que ainda não possuem imóveis como investimento, desejam fazer uma aquisição com esse objetivo.   

Do total de futuros investidores, a maioria visa com imóveis obter rentabilidade por meio de aluguéis (54%), um terço quer ter o imóvel como reserva de valor (32%) e apenas 14% querem comprar para revender.   

Essa pesquisa permite avaliar a forma como o brasileiro enxerga o investimento em imóvel.  

Além disso, as incorporadoras já estão atentas às novas demandas por ambientes cada vez mais adaptáveis. Estão sendo oferecidas mais opções de planta, com espaços integrados e ambientes que podem facilmente ser transformados de acordo com a necessidade do morador.  

A tecnologia é outro fator que está cada vez mais presente desde o planejamento da construção. Com o conceito de integração e racionalização, a moradia do futuro já existe e este é o melhor momento para adquiri-la.   

Neste aspecto, a mesma tecnologia já vem oferecendo maneiras de realizar esse investimento, com toda a jornada de compra sendo feita sem precisar sair de casa. A plataforma A Casa Que Eu Quero, da ADEMI-BA é um exemplo bem sucedido, e sua terceira e atual edição evidenciam esse valor.

 

Cláudio Cunha         
Presidente da ADEMI-BA (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia).